João Rock
João Rock

Su questo festival

Desde 2002, reúno os maiores nomes do rock nacional e seus ritmos parceiros. Já vi a Pitty virar Agridoce e o Charlie Brown se eternizar. Misturei o reggae neozelandês do Katchafire com o nacional do Natiruts. Ouvi Three Little Birds na voz de Badauí, Flausino, Alexandre Carlo e Logan Bell juntos. Vi CPM22 do Hardcore ao Ska e o Manguebeat invadir o interior com Nação Zumbi e Mundo Livre S/A. Hey Joe, eu vi 30 mil pessoas perguntarem onde é que você vai com essa arma aí na mão. Aprendi que a paz sem voz não é paz, é medo. Ouvi Dinho Ouro Preto e Herbert Vianna gritarem Que País é Esse? E o D2 sem e com seus colegas de planeta fazendo música de ponta. Sem falar na banda do Zé Pretinho, que já animou a festa. Eu estava lá quando o Skank apresentou Jackie Tequila e quando Suspenderam os Jardins da Babilônia. Eu estava lá quando os Raimundos apresentaram seu som de peso e um tal Pensador fez a galera pensar cantando. Eu estava lá quando a cena independente ganhou espaço no palco principal e quando a adrenalina tomou conta da arena de esportes radicais. Eu reúno os maiores nomes da música nacional em mais de 12 horas de festival, e há 15 anos eu apoio, respeito, fortaleço e celebro a cena do rock brasileiro em um mundo de música, paz e diversão.

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